Brasil vai ter de racionar energia
O presidente do Instituto "Acende Brasil", Cláudio Salles, revelou em entrevista concedida à Rádio CBN Vitória durante a manhã desta terça-feira, que o Brasil tem 28% de chances de entrar em um novo racionamento de energia. Segundo ele, nem mesmo as ações já previstas para o setor, salvariam o país da crise prevista para 2011.
Salles declarou que se todas as iniciativas do Governo Federal tiverem êxito, o país contará com um déficit na produção anual de energia de 1500 megawatts. A energia é suficiente para abastecer 40% de um Estado como o Rio de Janeiro. O déficit atual é de 3500 megawatts.
"Estamos em sinal de alerta para que medidas sejam tomadas. Devemos cuidar de nossas principais fontes de energia e buscar outras", completou o presidente do Acende Brasil. Ele garantiu que as fontes alternativas, como a energia eólica e solar, são complementares.
O Acende Brasil chegou a esses dados ao trabalhar com informações fornecidas pelo Ministério de Minas e Energia (MME), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O estudo considerou variantes como o armazenamento de águas nos reservatórios, estímulos à construção de novas usinas, os resultados insatisfatórios do leilão de energia alternativa recentemente realizado e o termo de compromisso assinado entre Petrobrás, MME e Aneel, sobre a oferta de gás.
Também foi considerado o fato de as usinas do Rio Madeira não ficarem prontas antes de 2012, assim como a Usina Nuclear de Angra 3. As opções são vistas como saídas para o problema.
in Gazeta Online
Salles declarou que se todas as iniciativas do Governo Federal tiverem êxito, o país contará com um déficit na produção anual de energia de 1500 megawatts. A energia é suficiente para abastecer 40% de um Estado como o Rio de Janeiro. O déficit atual é de 3500 megawatts.
"Estamos em sinal de alerta para que medidas sejam tomadas. Devemos cuidar de nossas principais fontes de energia e buscar outras", completou o presidente do Acende Brasil. Ele garantiu que as fontes alternativas, como a energia eólica e solar, são complementares.
O Acende Brasil chegou a esses dados ao trabalhar com informações fornecidas pelo Ministério de Minas e Energia (MME), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O estudo considerou variantes como o armazenamento de águas nos reservatórios, estímulos à construção de novas usinas, os resultados insatisfatórios do leilão de energia alternativa recentemente realizado e o termo de compromisso assinado entre Petrobrás, MME e Aneel, sobre a oferta de gás.
Também foi considerado o fato de as usinas do Rio Madeira não ficarem prontas antes de 2012, assim como a Usina Nuclear de Angra 3. As opções são vistas como saídas para o problema.
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Etiquetas: energia geral
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