Sardinha assada ao sol
A comida confeccionada com a energia solar vai ser promovida hoje no Algarve durante o IV Encontro de Cozinhas Solares (Ecosol) e o objectivo é demonstrar à população como cozinhar com recurso a energias renováveis.
Uma panela preta e uma espécie de reflectores para captar o calor do sol e fazer ricochete em direcção ao recipiente de metal são os utensílios culinários necessários para conseguir confeccionar uma feijoada, um frango estufado ou maçãs cozidas, apenas com energia solar. “Divulgar a cozinha solar é a melhor forma de divulgar as energias renováveis e de sensibilizar a população mais céptica, porque provam a comida e acreditam que é possível”, explica Celestino Ruivo, mentor dos encontros Ecosol e professor de engenharia mecânica na Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve. Existem vários modelos para cozinhar com o sol, como o forno, mas os portáteis com os painéis são os mais indicados para usar em casa, na praia ou num piquenique”, refere o especialista, observando que “Algarve e Alentejo têm condições excepcionais para utilizar a cozinha solar”.
Sardinha assada na telha acompanhada com saladas, camarão tigre, frango estufado, café, banana algarvia frita com açúcar e um bolo para celebrar o IV Ecosol é a ementa do almoço de sábado no Campus da Penha, Universidade do Algarve e que conta com a presença de 30 inscrições e respectivas cozinhas. “O que se pretende é fomentar a troca de experiências entre pessoas que usem estes equipamentos no seu quotidiano doméstico”, conta Celestino Ruivo, fundador da recém criada Associação Internacional de Cozinhas Solares.
in Primeiro de Janeiro
Uma panela preta e uma espécie de reflectores para captar o calor do sol e fazer ricochete em direcção ao recipiente de metal são os utensílios culinários necessários para conseguir confeccionar uma feijoada, um frango estufado ou maçãs cozidas, apenas com energia solar. “Divulgar a cozinha solar é a melhor forma de divulgar as energias renováveis e de sensibilizar a população mais céptica, porque provam a comida e acreditam que é possível”, explica Celestino Ruivo, mentor dos encontros Ecosol e professor de engenharia mecânica na Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve. Existem vários modelos para cozinhar com o sol, como o forno, mas os portáteis com os painéis são os mais indicados para usar em casa, na praia ou num piquenique”, refere o especialista, observando que “Algarve e Alentejo têm condições excepcionais para utilizar a cozinha solar”.
Sardinha assada na telha acompanhada com saladas, camarão tigre, frango estufado, café, banana algarvia frita com açúcar e um bolo para celebrar o IV Ecosol é a ementa do almoço de sábado no Campus da Penha, Universidade do Algarve e que conta com a presença de 30 inscrições e respectivas cozinhas. “O que se pretende é fomentar a troca de experiências entre pessoas que usem estes equipamentos no seu quotidiano doméstico”, conta Celestino Ruivo, fundador da recém criada Associação Internacional de Cozinhas Solares.
in Primeiro de Janeiro
Etiquetas: solar
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